23 de julho de 2010

Plantas por perto: Espécies de plantas que vão bem dentro de casa!!!

Olá!!!

Hoje vou falar um pouquinho de espécies de plantas que vão bem dentro de casa, quem tem dúvidas em que planta utilizar aí vão algumas dicas.
Expostas em vasos charmosos e locais estratégicos, espécies de desenho escultural e fácil manutenção trazem frescor para a casa.


As folhas profusas do chifre-de-veado (Platycerium bifurcatum) criam um contraponto na decoração contemporânea da sala. Ele humaniza o ambiente, que tem visual limpo. Apesar de alta, a planta arranjada num bowl de vidro com cascas de árvore não atrapalha a conversa. Isso graças à mesa de centro baixa (Atrium), de 25 cm de altura. COMO CUIDAR: cultivada em xaxim, esta espécie pede pouca água, que deve ser borrifada duas vezes por semana. Ela vai bem em ambientes internos desde que haja claridade. A cada seis meses, deixe-a uma temporada ao ar livre e adube.


Um carrinho de chá e um banquinho de madeira servem de suporte para suculentas. Além de não dar trabalho, essas plantas pelas formas compactas, perfeitas para os cachepôs de cerâmica. Os vasos têm argila expandida junto da terra e acabamento de cascas de árvore. COMO CUIDAR: Procurar um local bem iluminado para as suculentas, carentes de sol e avessas a muita água. Regar apenas uma vez por semana. Como elas ficam apenas úmidas, os cachepôs nem precisam ser vazados por baixo.


Naturalmente, o arbusto asiático serissa (Serissa foetida) atinge 6 m de altura. Neste caso da foto ele mede 40 cm, orientado como bonsai - técnica japonesa. Se você mora em apartamento procure aquelas que dependem menos do sol. Cultivada num vaso de cerâmica, esta planta precisa ficar ao ar livre. COMO CUIDAR: a serissa adora calor. Regue todo dia e exponha ao sol por no mínimo duas horas. Adubos como farinha de osso e torta de mamona são os mais recomendados: aplique a cada dois meses, alternadamente.


Com fama de espantar mau-olhado, a espada-de-são-jorge (Sansevieria trifasciata) recebe quem chega ao apartamento. Exposta neste cachepô de vidro de 10 mm de espessura, ela ganhou um ar contemporâneo. O vaso com rodízios esconde uma jardineira plástica sob as cascas de árvore. Além de argila expandida junto da terra, colocar embaixo desta jardineira um recipiente para o excesso de água. COMO CUIDAR: cultivada à meia-sombra, a espécie não pode receber muita água. Regar no máximo uma vez por semana e levar para tomar sol direto todo mês.


Sob a janela da sala, espécies inusitadas se confundem com objetos de coleção e obras de arte. Plantas compactas e de aparência escultórica, inseridas no ambiente de forma pontual é o caso da planta-jade (Crassula ovata) e dos cactos expostos sobre o banco da Montenapoleone em vasos de cimento. Com acabamento de pedriscos, eles combinam com o minimalismo da decoração. COMO CUIDAR: plantas suculentas, como estas, precisam de pouca água e manutenção. Apenas preocupar-se em deixá-las em um local iluminado e ventilado. Regue apenas uma vez por semana e, sempre que possível, exponha ao sol direto.

Bem pessoal, por hoje era isso... espero que tenham gostado destas dicas!!!
Beijão

13 de julho de 2010

Aparadores - "Coringa Amigo"

Olá!!!!

Depois de ter ido a Casa Cor - São Paulo (MARAVILHOSA!!!!) acho que este post chegou na hora certa, pessoal aparadores estão em alta é o "hit" da decoração de interiores, eles servem para delimitar ambientes, apoiar a louça durante o jantar, deixar as seus porta-retratos à vista, enfim funcionalidade não faltam pra eles.
Abaixo vou postar umas opções bem legais.


Despojamento na medida
Saber misturar com primor elementos de formas, cores e funções diferentes exige uma dose de talento. Liberdade e bom senso é fundamental para criar um conjunto interessante. Dica: reunir sobre o aparador de couro uma variedade de livros, presentes de amigos e objetos de viagem - todos com altura próxima ao encosto do sofá para não atrapalhar a visão da sala de jantar.

Celebração da elegância
Impossível passar distraído pelo aparador laqueado graças às boas escolhas o que prova: o casamento entre o moderno e o clássico dá certo. Escuro, o móvel clamava por peças claras e requintadas. Taças e copos vindos de antiquários mundo afora se reúnem numa bandeja. Do lado oposto, a luminária cromada define a altura máxima dos objetos. A gravura de Moisés Zandonadi, apenas apoiada na parede, ocupa com classe um espaço que ficaria vazio e sem graça.

Bar descolado
Em contraste com o tom roxo da parede, a estante de mármore, que apóia o bar, chama a atenção. Na idealização do aparadorl, garrafas, baldes, coqueteleiras e copos ordenam-se em fileiras pelas duas prateleiras. Tudo fica à mão para facilitar a vida dos visitantes na hora de preparar suas próprias bebidas.

Ao alcance das mãos
Uma feliz união na sala de estar: aparador mais taças e garrafas formando um bar prático e discreto. Um móvel de aparência leve, com base de aço e tampo de vidro. Depois, setorizou os itens para uma organização lógica. Em uma lateral, a bandeja de couro acomoda com segurança copos, taças, coqueteleira e balde de gelo. Do outro lado, as garrafas foram dispostas por ordem decrescente: as mais altas ficam próximas da parede. O visual neutro da composição permite que a tela de Arcangelo Ianelli ganhe ainda mais destaque na sala.

Uma composição bem-sucedida
Aqui está o resultado da impecável mistura de detalhes marcantes. O apoio de madeira laqueada faz as vezes de bar, exibindo parte da coleção de copos. Para proteger o tampo, optou-se pela passadeira de palha preta, enquanto a esteira de bambu delimita o espaço do bar. A marca contemporânea aparece ainda na tigela de cerâmica sobre a bandeja balinesa e no vaso com apenas uma bela folha. De olho na proporção: o aquário de vidro cheio de bambus tem a mesma altura do quadro, que preenche a parede sobre o aparador.

De olho no ecletismo
Este cantinho próximo à janela salta à vista pela inusitada composição. O banco acomoda luminária, gravura, vaso, escultura e livros, todos com volumes diversos e variedade de altura. O que eles têm em comum para tornar a decoração agradável? Observe as cores do tecido que forra a banqueta e procure por elas nos objetos - aí mora a unidade do conjunto.

Liberdade e igualdade
Repare bem nesta foto. Há uma sensação agradável quando os olhos se voltam para o hall. Uma das respostas para tal impressão está na simetria das peças, quase todas distribuídas em pares, a começar pela parede com as gravuras de Cabral. Na mesa rústica, que faz as vezes de aparador, castiçais e potiches delimitam as extremidades. Três fileiras de livros preenchem o tampo. Até o piso foi lembrado. Ali, baús e vasos levam mais volume à área.

Espero que tenham gostado!!!
Beijãoooo